Assessoria no cadastro CNES:

tranquilidade total para clínicas e consultórios

O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) é obrigatório para clínicas, consultórios e estabelecimentos que atuam como pessoa jurídica. Ele garante a regularização junto ao Ministério da Saúde, facilita credenciamentos e é indispensável para o funcionamento legal do negócio.

Na Contacon Contabilidade, esse processo é parte do nosso compromisso com os clientes da área da saúde. Ou seja: quem fecha a contabilidade conosco tem toda a assessoria no CNES incluída, desde o cadastro inicial até a manutenção contínua.

Como funciona a assessoria CNES para nossos clientes

Ao contratar a contabilidade da Contacon, sua clínica ou consultório tem garantido:

  • Cadastro inicial do CNES feito corretamente;
  • Manutenção e atualização periódica do cadastro, evitando bloqueios e inconsistências;
  • Atendimento às exigências dos planos de saúde, que requerem o CNES atualizado para credenciamento e permanência na rede;
  • Acompanhamento de prazos conforme as normas do Ministério da Saúde e secretarias locais;
  • Integração total com as rotinas contábeis, fiscais e trabalhistas;
  • Equipe especializada em saúde, preparada para dar suporte a médicos, dentistas e clínicas.

Por que é importante manter o CNES sempre atualizado

O CNES precisa ser revisado regularmente. Cadastros que permanecem desatualizados podem ser desativados automaticamente e gerar dificuldades com convênios e planos de saúde, que exigem a comprovação do cadastro ativo para manter contratos válidos.

Com a Contacon, esse risco não existe: nossa equipe garante que o CNES esteja sempre em dia, como parte natural do pacote de contabilidade.

Planejamento tributário para profissionais da saúde

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Um dos pontos mais relevantes para clínicas e consultórios é a escolha do regime tributário. A Contacon analisa cada caso de forma personalizada, levando em conta faturamento, despesas e até outras rendas do profissional.

Veja as principais diferenças:

  • Simples Nacional com Fator R (a partir de 6%)
    Se a clínica tiver folha de pagamento de pelo menos 28% do faturamento, pode ser tributada na Faixa 3 do Anexo III, com alíquotas iniciais em 6%, podendo variar conforme o faturamento.
  • Simples Nacional sem Fator R (15,5% em diante)
    Quando não se atinge o requisito do Fator R, a tributação migra para o Anexo V, iniciando em 15,5% sobre a receita bruta, o que pode pesar bastante.
  • Lucro Presumido
    Muito comum para médicos e dentistas, pois permite tributação sobre uma base presumida de 32% da receita. Na prática, a carga gira em torno de 13,33% a 16,33%, dependendo do ISS do município e outros fatores.
  • Lucro Real
    Indicado em situações específicas, especialmente para clínicas de maior porte, com despesas dedutíveis elevadas ou faturamento muito alto.

⚖️ Cada caso é único: a escolha ideal depende do faturamento anual da clínica/consultório, da estrutura de despesas, do número de funcionários e até da renda extra do profissional pessoa física (como outros consultórios, vínculos empregatícios ou participação societária).

É por isso que a análise tributária individual faz toda a diferença — e é um dos diferenciais da Contacon.

Conclusão

O CNES é indispensável para clínicas e consultórios, não apenas por exigência legal, mas também porque planos de saúde e convênios só aceitam estabelecimentos com cadastro atualizado.

Na Contacon Contabilidade, você não precisa se preocupar com burocracias: nós cuidamos de tudo, inclusive da assessoria e manutenção do CNES, além de planejar o melhor regime tributário para reduzir impostos de acordo com a sua realidade.

Atendemos clientes de todo o Brasil e já somos referência em contabilidade para profissionais da saúde.

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Alerta do Golpe do DARF Falso: Como proteger sua empresa

Fique atento a um novo golpe que está circulando!

Criminosos estão se passando por empresas de contabilidade e enviando e-mails falsos com boletos de DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) adulterados.

Como funciona o golpe?

  • Você recebe um e-mail que parece ser da sua contabilidade, mas na verdade é falso.
  • O e-mail contém um boleto de DARF adulterado, com o código de barras modificado para desviar o pagamento para a conta dos criminosos.
  • O boleto pode parecer legítimo, incluindo informações como o nome e CNPJ da sua empresa, mas contém erros grosseiros de formatação e informações falsas, como:
    • Competência com formatação incorreta (ex: Outubro/2024).
    • Data de vencimento incomum (ex: 03/12/2024 para competência de outubro).
    • Formatação das letras diferente do padrão da Receita Federal.

Como se proteger:

  • Verifique cuidadosamente o remetente do e-mail: confira se o endereço de e-mail é realmente da sua contabilidade e em formatação igual ao demais recebidos.
  • Analise o boleto de DARF com atenção: procure por erros de formatação, informações falsas e qualquer detalhe que pareça suspeito.
  • Nunca clique em links ou abra anexos de e-mails suspeitos: acesse o site da Receita Federal diretamente pelo seu navegador.
  • Contate a ContaCon Contabilidade imediatamente se tiver alguma dúvida sobre a autenticidade de um boleto de DARF: nossa equipe está pronta para auxiliá-lo e garantir a segurança dos seus pagamentos.

Lembre-se:

  • A ContaCon Contabilidade nunca enviará um boleto de DARF por e-mail sem antes confirmar a solicitação com você.
  • Em caso de dúvida, entre em contato conosco por telefone ou pelo nosso site oficial.

Sua segurança é nossa prioridade!

Compartilhe este alerta com seus amigos e colegas de trabalho e ajude a combater esse golpe.

golpe darf falso

fontes:

https://www.jornalcontabil.com.br/atencao-golpe-do-darf-falso-pagamento-desviado-por-codigo-de-barras-adulterado/

Atenção, empresários! Evite a exclusão do Simples Nacional: saiba como regularizar sua empresa

A Receita Federal está notificando empresas optantes pelo Simples Nacional (MEI, ME e EPP) sobre o risco de exclusão do regime em caso de débitos pendentes. Mais de 1,8 milhão de empresas em todo o Brasil já foram notificadas, com um valor total de R$ 26,7 bilhões em pendências.

Sua empresa pode estar em risco!

A exclusão do Simples Nacional pode trazer diversas consequências negativas para o seu negócio, como:

  • Aumento da carga tributária: a mudança para outro regime tributário geralmente implica em impostos mais altos.
  • Dificuldade de acesso a crédito: instituições financeiras podem negar crédito a empresas com pendências fiscais.
  • Impedimento de participação em licitações: empresas excluídas do Simples Nacional ficam impossibilitadas de participar de licitações públicas.
  • Multas e juros: o não pagamento dos débitos pode gerar multas e juros, aumentando ainda mais o valor da dívida.

Como evitar a exclusão?

  1. Verifique se sua empresa foi notificada: acesse o Domicílio Tributário Eletrônico do Simples Nacional (DTE-SN) no Portal do Simples Nacional ou no e-CAC da Receita Federal .
  2. Regularize seus débitos: quite as pendências à vista ou parcele em até 30 dias após a ciência do Termo de Exclusão.
  3. Fique atento aos prazos: a data de ciência do Termo de Exclusão varia conforme o acesso à notificação.
  4. Conteste se necessário: caso discorde do Termo de Exclusão, siga as orientações no site da Receita Federal para apresentar sua contestação.

A CONTACON Contabilidade pode te ajudar!

Nosso escritório oferece assessoria completa para regularizar sua situação e evitar a exclusão do Simples Nacional.

Nossos serviços incluem:

  • Verificação da situação da sua empresa junto à Receita Federal;
  • Regularização de pendências e débitos;
  • Orientação sobre as melhores opções para evitar a exclusão;
  • Assessoria completa para manter sua empresa em dia com as obrigações fiscais.

Entre em contato conosco:

  • Águas Lindas de Goiás: Rua 17, Quadra 49 – Lote 01 – Conjunto B – Lojas 01/02, Parque da Barragem Setor 1. Fixo: (61) 3618-1447, WhatsApp: (61) 98232-1447
  • Brasília: Edificio Le Quartier – Av. Pau Brasil, 10 – Sala 519 – Águas Claras. Fixo: (61) 3879-4888, WhatsApp: (61) 98232-1447

Não perca tempo! Regularize sua empresa e evite problemas com o Fisco.

Vantagens do Médico Plantonista ao se Tornar PJ: Comparando Simples Nacional, Lucro Presumido e Tributação Pessoa Física

Qual a melhor tributação para médicos?

Para médicos plantonistas que trabalham em hospitais e clínicas de terceiros, formalizar-se como Pessoa Jurídica (PJ) pode trazer uma série de vantagens financeiras, especialmente na redução da carga tributária. Abaixo, vamos comparar as principais opções de tributação para o médico PJ e como elas se comparam à tributação como pessoa física, que pode chegar a 27,5%. Com isso, você entenderá como o enquadramento correto pode ajudar a aumentar sua renda líquida.

1. Simples Nacional: Alíquota Inicial de 6% (Anexo III)

Para atividades médicas, o Simples Nacional oferece uma alíquota inicial de 6% , conforme Anexo III . No entanto, para manter essa alíquota, o médico precisa atender ao Fator R , que exige que a folha de pagamento (incluindo o pró-labore) seja de pelo menos 28% do faturamento bruto dos últimos 12 meses .

Exemplo Prático no Simples Nacional

  • Faturamento Anual: R$ 180.000,00
  • Alíquota Inicial: 6% (caso o Fator R seja atendido)
  • Custo Tributário Anual no Simples Nacional: R$ 10.800,00

Neste exemplo, o médico teria uma carga tributária de 6% sobre o faturamento bruto. Comparado à tributação da pessoa física, que pode chegar a 27,5%, a economia é expressiva. Mesmo que o faturamento anual aumente, a alíquota do Anexo III continua mais vantajosa do que a tributação como pessoa física, já que o Fator R seja suspenso.

Nota: Se o Fator R não for atendido, a atividade é reclassificada para o Anexo V do Simples Nacional, onde as alíquotas iniciais são mais altas, tornando-se menos atrativas. Assim, manter o Fator R acima de 28% é essencial para aproveitar a alíquota reduzida do Anexo III.

2. Lucro Presumido: Alíquota Efetiva de Aproximadamente 13,33%

Outra alternativa é o Lucro Presumido , que também pode ser vantajoso para os médicos da PJ. Neste regime, as atividades médicas têm uma presunção de lucro de 32% sobre o faturamento bruto, sobre o que são aplicados impostos federais. A carga tributária efetiva no Lucro Presumido gira em torno de 13,33% para serviços médicos.

Exemplo Prático no Lucro Presumido

  • Faturamento Anual: R$ 180.000,00
  • Alíquota Efetiva: 13,33%
  • Custo Tributário Anual sem Lucro Presumido: R$ 23.994,00

Embora a alíquota seja mais alta que a do Simples Nacional (6%), o Lucro Presumido ainda representa uma carga tributária menor que os 27,5% da pessoa física. O Lucro Presumido é especialmente interessante para médicos que não atendem ao Fator R no Simples Nacional, mas ainda desejam um regime tributário mais vantajoso do que o imposto de renda como autônomo.

3. Pessoa Física: Imposto de Renda até 27,5%

Médicos que atuam como pessoa física (autônomos) podem receber uma alíquota de até 27,5% sobre o seu rendimento, além do INSS de até 20% sobre a renda. Essa tributação, somada, pode consumir quase metade dos rendimentos, tornando-se um custo significativo.

Exemplo Prático para Pessoa Física

  • Faturamento Anual: R$ 180.000,00
  • Alíquota de IR: 27,5% (além de INSS de até 20%)
  • Custo Tributário Anual como Pessoa Física: R$49.500,00 (sem considerar o INSS)

Comparando com o Simples Nacional (6%) e o Lucro Presumido (13,33%), a tributação como pessoa física resulta em um custo muito mais alto, o que representa uma perda específica na renda líquida do médico.

Conclusão: Qual é a Melhor Opção?

Para médicos plantonistas, formalizar-se como PJ e optar pelo Simples Nacional (Anexo III) é geralmente uma opção mais vantajosa, já que o Fator R seja restrito acima de 28%, garantindo uma alíquota de 6%. Nos casos em que o Fator R não é atendido, o Lucro Presumido ainda é uma opção mais econômica que o imposto de renda como pessoa física, com uma alíquota efetiva de 13,33%.

Para uma análise completa e um planejamento tributário que maximize seus ganhos, entre em contato com nosso escritório. Nossa equipe especializada em contabilidade para médicos pode ajudá-lo a estruturar a melhor estratégia tributária para sua atuação como plantonista.